10 erros que sua empresa está cometendo na gestão da manutenção de frotas

Para reduzir custos da gestão da manutenção de frotas , é essencial que os recursos sejam administrados de forma eficiente. Pensando nisso, neste post falaremos sobre os problemas mais comuns na gestão da manutenção de frotas. Continue!

Gestão da manutenção de frotas

Atualmente, a logística é mesmo uma área crítica e estratégica para as empresas. É ela, afinal, que permite que os produtos cheguem rapidamente — ou não — ao público consumidor. E esses clientes, cada vez mais exigentes, valorizam bastante todo o processo.

Para reduzir custos e melhorar a produtividade da equipe de logística, é essencial que os recursos sejam administrados de forma eficiente. Assim, evitar os erros de gestão da manutenção de frotas ajuda a garantir o ótimo funcionamento da logística.

O responsável por ela deve ter o controle detalhado das despesas, fazer o planejamento, controlar o estoque de peças e suprimentos, avaliar o desempenho dos veículos e dos motoristas e conduzir outras atividades pertinentes à atividade.

Pensando nisso, neste post falaremos sobre os problemas mais comuns na gestão da manutenção de frotas. Continue lendo e confira quais são eles e como evitá-los!

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Tempo de Leitura: 4 minutos

1. Não saber a diferença entre manutenção preventiva, preditiva e corretiva

De fato, ainda existem empresas que consideram a manutenção da frota como prejuízo. Mas, como não existe frota que não precise de manutenção, é importante fazê-la de forma planejada, correta e no momento certo, para diminuir custos e garantir resultados de qualidade e produtividade.

Nessa gestão, a manutenção preventiva é uma grande aliada. Além de ela ajudar a evitar danos que podem ter um custo elevado, a falta dela pode trazer baixa produtividade: veículos parados, ociosidade e, consequentemente, comprometimento da eficiência da equipe.

Já a manutenção preditiva permite saber exatamente quando um equipamento requer manutenção. Isso resulta em maior economia financeira, menos desperdício de material e melhoria da produtividade do equipamento ou da sua vida útil.

A manutenção corretiva, por sua vez, deve ser a última opção de estratégia. Idealmente, a frota deve ser mantida de forma a não precisar de consertos por motivo de quebra. Logo, empresas que a tratam como a única forma de fazer uma intervenção no veículo estão cometendo um grave erro.

2. Não contar com mão de obra qualificada

Ter mão de obra qualificada é essencial para uma boa gestão da manutenção de frotas. E mecânicos especializados, com trabalho qualificado, são a opção ideal para esse tipo de serviço. Quando a companhia usa profissionais sem qualificação, pode acabar não tendo a manutenção adequada.

3. Não investir em treinamento

O treinamento e o desenvolvimento da equipe devem ser encarados pela organização como um investimento, não como custo. Investir na equipe, oferecendo cursos, ferramentas e treinamentos constantes, é uma iniciativa importante para manter os profissionais sempre atualizados.

A tecnologia automotiva muda continuamente, e é preciso que os colaboradores estejam informados sobre novos processos, conceitos, equipamentos, insumos e afins. Em outras palavras, não a manter atualizada é um grande erro.

4. Não definir controles

Metas e controles também são essenciais para garantir o crescimento e a evolução da companhia. São eles que ajudam a empresa a atingir os seus resultados.

A gestão da manutenção de frotas deve conhecer bem os veículos e o que acontece com eles para saber o momento de ajustes e trocas de peças — assim, o planejamento de gastos fica mais eficiente.

Com os controles, a organização está sempre atualizada, e pode adotar ações preventivas sempre que necessário. Do contrário, os gastos com manutenção podem ser maiores do que o estimado.

Em outras palavras, os índices de controle servem como uma bússola para guiar o gestor de manutenção de frotas nas suas tomadas de decisão. São eles que ajudam a equipe a entender qual é a real situação da frota para, assim, agir apropriadamente.

5. Negligenciar os pneus

Os pneus afetam diretamente a segurança da operação. É muito importante, portanto, saber qual é o momento certo de trocá-los.

Se a sua vida útil não for devidamente acompanhada, isso pode atrasar entregas pela necessidade de fazer uma troca no meio da viagem. Ou pior: pneus carecas ou descalibrados podem até causar acidentes, pondo a segurança de todos em risco.

6. Não controlar o combustível

Controlar o combustível vai além da necessidade de economia financeira: ajuda também a acompanhar a saúde do veículo. Se, por exemplo, ele consumia uma determinada quantidade de combustível e, de repente, passou a gastar mais, isso pode estar relacionado a algum problema mecânico.

7. Desconhecer o histórico dos veículos

Conhecer o histórico dos veículos da frota — de onde vieram, por onde andaram, que tipo de ajuste já receberam etc. — é essencial para saber quais são as suas necessidades atuais de manutenção.

Além de evitar surpresas e gastos inesperados, isso contribui para a segurança, o desempenho e a eficiência dos veículos. Fica mais fácil saber quanto cada grupo de veículos (marca, modelo e ano) gasta, ou que tipo de manutenção é mais comum.

Assim, podem-se evitar desgastes e se preparar para quando a manutenção for, de fato, necessária.

8. Não acompanhar as rotas

Os quilômetros rodados, as cargas carregadas, as rotas usadas e as condições das vias afetam a diretamente a frota.

Todos esses aspectos podem desgastar os veículos mais rapidamente, bem como danificar partes da mecânica. Por isso, é muito importante saber por onde anda a sua frota, para manter a gestão de manutenção em dia.

Esse monitoramento e a roteirização ajudam, inclusive, a indicar o melhor caminho para o motorista. Assim, além de escolher vias mais adequadas, auxilia na prevenção de possíveis furtos ou roubo de cargas.

9. Não realizar uma vistoria técnica

Toda empresa que tem uma frota própria de veículos movidos a diesel deve adotar um programa interno de fiscalização em relação à emissão de fumaça preta. Nesse processo, devem ser verificados vários itens importantes para a segurança de cada veículo da frota — e, consequentemente, da equipe.

10. Contar com a sorte

Esse é talvez o pior erro: contar com a sorte na gestão da manutenção de frotas.

Como vimos até aqui, o acompanhamento dos problemas e das necessidades de cada veículo é essencial para monitorar e prever ajustes e manutenções. Sem isso, pode ser que o veículo pare no meio do caminho — o que atrasa a operação e traz prejuízo para toda a empresa.

Enfim, gostou do post? Agora que você está por dentro de alguns dos principais erros de gestão da manutenção de frotas, que tal compartilhar este conteúdo nas suas redes sociais? Assim você ajuda outros interessados no assunto a terem acesso a ele!

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